Os Impactos da Proteína Spike da Terapia Genética de mRNA no DNA e na Saúde Humana: Consequências Graves
A proteína spike da vacina COVID, prejudica o reparo de danos ao DNA, que pode desencadear câncer, imunodeficiência, distúrbios autoimunes e envelhecimento acelerado.
Uma pesquisa impressionante publicada em Viruses, revela que parte da edição SARS-CoV-2 de proteínas de pico (Spike) da terapia genética chamada vacina de mRNA, entram em núcleos celulares e causam estragos no mecanismo de reparo de DNA das células, suprimindo o reparo de DNA em tanto quanto 90%. Os pesquisadores descobriram isso desde 2021.
Vacinas com essa tecnologia experimental são produzidas pela Pfizer e Moderna que já foram introduzidas no público desavisado. Isso significa que pode causar inúmeros problemas de saúde cedo ou mais tarde. Em outras palavras, os impactos de curto, médio e longo prazo são imprevisíveis - a longo prazo continua desconhecidos. Acompanhe essa análise do estudo.
Essa pesquisa complementa a pesquisa do Dr. Kevin McKernan é ex-chefe de pesquisa e desenvolvimento do Projeto Genoma Humano e tem três décadas de trabalho pioneiro em sequenciamento genético. Sua descoberta dos chamados plasmídeos na terapêutica genética da Covid causou polêmica porque fornece novas explicações para os efeitos colaterais devastadores das chamadas vacinas da Pfizer e da Moderna. Acompanhe essa análise do estudo.
O Que Diz a Pesquisa?
A pesquisa revela que a proteína spike, codificada pelo mRNA entregue pelas vacinas da Pfizer e Moderna, não apenas permanece no corpo por mais tempo do que se imaginava, como também tem a capacidade de entrar no núcleo das células. Lá, ela interfere diretamente nos mecanismos de reparo do DNA, suprimindo a eficácia desses processos em até 90%.
Especificamente, os autores do estudo observaram que a proteína spike inibe a formação de focos BRCA1- (produzem proteínas supressoras do tumor.) e 53BP1, moléculas-chave no reparo de danos ao DNA. Essa descoberta é alarmante, pois compromete o sistema NHEJ (Non-Homologous End Joining) - Tradução - União de extremidade não homóloga), responsável por corrigir quebras de fita dupla no DNA — uma função vital para a sobrevivência de organismos multicelulares.
Sem esse mecanismo de reparo funcional, as células ficam vulneráveis a mutações genéticas, que podem levar a uma série de condições graves, incluindo câncer, imunodeficiência, doenças autoimunes e envelhecimento acelerado/ ou morte acelerada/ redução da expectativa de vida. A pesquisa sugere ainda que a presença da proteína spike pode causar erros cromossômicos, como deleções, inserções e permutações no código genético, impactando permanentemente a integridade do material genético.
As Consequências Para a Saúde
Quando o DNA de uma célula sofre danos e não é reparado adequadamente, as consequências podem ser devastadoras. Mutações acumuladas ao longo do tempo podem resultar em tumores cancerígenos, enquanto a disfunção no sistema imunológico pode levar à imunodeficiência ou doenças autoimunes, como lúpus ou artrite reumatoide. Além disso, o envelhecimento celular acelerado pode reduzir o comprimento dos telômeros, estruturas que protegem os cromossomos e estão intimamente ligadas ao processo natural de envelhecimento.
Outro aspecto preocupante é que os danos celulares causados pela proteína spike podem se manifestar de maneira semelhante ao envenenamento por radiação. Isso significa que as células podem começar a se autodestruir, levando a falhas sistêmicas em órgãos vitais, como o coração, cérebro, rins e sistema músculo-esquelético. Em casos mais graves, esses danos podem ser fatais ou resultar em condições debilitantes que exigem cuidados médicos constantes.
A Disseminação da Proteína Spike no Corpo
Um dos achados mais surpreendentes do estudo é que a proteína spike não fica restrita ao local da injeção. Ela circula pelo corpo e pode se ligar aos receptores ACE2 presentes em várias células humanas. Essa disseminação ampla aumenta o risco de desencadear respostas autoimunes, nas quais o próprio sistema imunológico ataca o organismo. Dependendo do tipo de célula afetada, isso pode levar ao desenvolvimento de doenças autoimunes específicas, como miocardite (inflamação do coração) ou síndrome de Guillain-Barré (danos ao sistema nervoso).
O Dr. Thomas Levy, um renomado pesquisador em medicina ortomolecular, destaca que a proteína spike pode continuar a ser produzida no corpo mesmo após a administração inicial da vacina. Segundo ele, essa produção persistente está associada a sintomas trombóticos e outras complicações observadas tanto em pacientes com COVID-19 crônica quanto em indivíduos vacinados. A semelhança entre esses quadros clínicos sugere que a presença contínua da proteína spike pode ser um fator-chave na gênese dessas condições.
Reflexões Éticas e Científicas
Embora as vacinas de mRNA tenham sido amplamente elogiadas por sua eficácia na prevenção de formas graves de COVID-19, estudos como este levantam questões importantes sobre os riscos potenciais associados a essa tecnologia experimental. Até que ponto foram avaliados os efeitos a longo prazo dessas vacinas? E, mais importante, será que a população foi devidamente informada sobre os possíveis riscos antes de adotar essa nova abordagem?
A ciência é, por natureza, um campo em constante evolução, e novas descobertas podem alterar drasticamente nossa compreensão de determinados fenômenos. No caso das vacinas de mRNA, é crucial que pesquisadores, reguladores e profissionais de saúde continuem monitorando seus impactos com transparência e rigor científico. Isso inclui investigar a fundo os mecanismos pelos quais a proteína spike interfere no DNA e explorar estratégias para mitigar esses efeitos indesejados.
Conclusão: Um Chamado à Prudência
A pandemia de COVID-19 nos mostrou que decisões precipitadas podem ter consequências imprevistas e arrependimento. O estudo sobre a interação entre a proteína spike e o reparo do DNA serve como um alerta para que encaremos essas tecnologias emergentes com cautela e responsabilidade.
Enquanto a comunidade científica trabalha para entender melhor os impactos das vacinas de mRNA, é fundamental promover um diálogo aberto e honesto com a sociedade. Afinal, a saúde pública depende não apenas de soluções rápidas, mas também de escolhas informadas e baseadas em evidências robustas. Só assim poderemos garantir um futuro onde a inovação médica beneficie verdadeiramente a humanidade, sem comprometer a segurança e o bem-estar de todos.
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